Ele é chamado de "gene guerreiro" e é uma mutação que parece tornar as pessoas mais agressivas, segundo estudos anteriores.
Agora, pesquisadores indicam que os portadores desse gene podem não ser tão agressivaos assim, mas somente são melhores em lutar por aquilo que é de seu interesse.
Teoria polêmica atribui "agressividade" de povo maori a gene
Cary Frydman e colegas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA), atestam que o gene MAOA-L faz com que as pessoas decidam com mais precisão. "O que não é o mesmo que agressão", diz Frydman.
Variantes do gene MAOA produzem menos ou mais enzimas relacionadas aos neutrotransmissores. E quem tem MAOA-L, o qual significa menos enzimas, muitas vezes é mais agressivos ou mais impetuosos.
Um estudo de Frydman envolvendo 83 voluntários homens mostra que os portadores do MAOA-L se revelaram melhores ao escolher o que era melhor para eles em termos de benefícios.
"Estudos preliminares que associam o MAOA-L à agressividade e à impulsividade devem ser interpretadas com cuidado", comenta Antonio Rangel, responsável pelo laboratório onde Frydman desenvolveu suas análises.
Frydman diz que à medida que o sequenciamento genético se torna mais barato, haverá mais estudos sobre as relações entre genes e comportamentos humanos. E, para isso, os pesquisadores terão que se debruçar com maior cuidado sobre o assunto.
DEBORA MACKENZIE
DA "NEW SCIENTIST"
Um comentário:
... importante o texto!
Alias isso parece ser uma coisa descoberta até recentemente. Embora deva existir desde que O MUNDO É MUDO (e que mundo).
Tudo isso que aborda o COMPORTAMENTO HUMANO causa fascinação (e até PREOCUPAÇÃO)_pois estã relacionado até a coisa ruins/como exemplo CRIMES.
Ainda há muito a ser desvendado sobre a NATUREZA HUMANA (ou como costumo pensar DESUMANA mesmo).
Debatem há menos tempos coisas ligadas a JOVENS (MENORES DE IDADE), e até a polêmica MAIORIDADE PENAL: e os jovens estão mais ousados cada vez mais.
Tive o (des)prazer de conviver com muitos até DELIQUENTES quando era jovem. E até já fui meio problemático nessa época (e ainda bem que nunca me considerei um). Talvez ter CONSCIENCIA tenha me ajudado a refletir sobre isso. Confesso que depois de adulto até tenha me 'perdido' (no bom sentido) um pouco... só que nada de COISA SÉRIA!
Imagino que ter uma BOA ESTRUTURA FAMILIAR, EVITAR SE METER EM "VÍCIOS" como DROGAS) fazem do ser alguém DE BEM: e mesmo tendo essas coisas boas já há coisas erradas.
Um dia ainda viveremos num mundo adequado.
Rodrigo (POA RS)
Postar um comentário