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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Escola é principal destino de formado em educação física

Para cursar educação física é preciso muita disposição. Os bacharelados e licenciaturas mais bem avaliados do país têm extensa grade de aulas teóricas e práticas sobre modalidades esportivas.


"Aprendemos fundamentos de esportes, desenvolvemos pesquisas na área e projetos em acessibilidade", diz Luana Fraga, 21, que está no 3º ano do curso na UFJF (federal de Juiz de Fora).


Pela importância da interação entre teoria e prática, uma boa dica para quem está em dúvida sobre a faculdade onde vai estudar é avaliar a qualidade do centro esportivo oferecido pela instituição.


Apesar do crescimento de outras áreas, a rede escolar é a que mais abriga recém-formados. Os profissionais ainda podem atuar em academias, clubes e empresas.


"A faculdade dará apoio técnico ao aluno que quiser desenvolver a educação pelo exercício esportivo", diz Dalton Muller, coordenador do curso na Unesp (Bauru).


De forma autônoma, a educação física emprega também o personal trainer, o gestor de esportes, o consultor e o assessor esportivo. Mas a área que mais vem ganhando espaço é a saúde.


Na universidade de Luana, a UFJF, os alunos podem optar por residência em educação física no hospital universitário -com dois anos de duração após a formação. "O aluno desenvolverá atividades com diabéticos, hipertensos e outros distúrbios", diz Edna Martin, diretora da graduação.


USP


A USP, que hoje oferece graduação em esporte e em educação física, vai juntar os dois cursos a partir de 2011. O aluno passará por um núcleo comum nos dois primeiros anos. Depois, optará por bacharelado ou licenciatura em educação física ou bacharelado em esportes.


Andrea Freudenheim, que coordena o bacharelado em educação física da USP, diferencia: "O esporte trabalha com o rendimento do atleta. A educação física visa a qualidade de vida dos clientes".

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