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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Web para fortalecer proposta do Ficha Limpa

Pernambuco é o estado com maior número de candidatos a cargos políticos com ficha suja. Mas se ainda há brechas para que eles possam ser eleitos, cabe à população fazer valer a proposta da Lei Ficha Limpa, não votando em quem responde processos na Justiça eleitoral. Esse é a mensagem que o Sindicato dos Servidores do Tribunal de Contas de Pernambuco (Sindicontas) quer passar à sociedade, através de um twittaço promovido hoje (30).


Segundo o presidente do Sindicontas, Ricardo Souza, oTwitter é uma rede de relacionamento de grande abrangência, por isso a escolha por dele para a manifestação. “O Twitter é um instrumento fortíssimo para divulgar ideias. Cada vez mais pessoas de todas idades e lugares do mundo estão nessa rede. É a melhor forma de divulgar nossa causa”, disse.

O presidente explicou, ainda, que todos podem participar da mobilização. Para isso basta seguir o @sindicontaspe e retuitar as mensagem ou, ainda, usar o hastag #FichaLimpaEMuitoMais antes de twittar algo sobre o tema.

Através do site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é possivel verificar a ficha dos candidatos na Justiça Eleitoral. Para isso, basta acessar o site http://www.tse.gov.br/ e, no box “Eleições 2010”, clicar na opção “Divulgação de candidatos”. A partir de então, o internauta escolhe o estado e posteriormente o cargo aos quais deseja fazer busca.

Para divulgar o ato, o Sindicato também promoveu, na manhã de hoje, uma movimentação em frente do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Doze mil panfletos, além de cartazes falando sobre a importância de votar apenas em políticos Ficha Limpa e como pesquisar a vida pregressa dos candidatos serão distribuídos até o sábado (2) em todo o Recife.

Outro twittaço havia sido feito na quarta-feira (28), quando o TSE votou a aplicabilidade da Lei Ficha Limpa. A decisão do presidente do Tribunal, Ricardo Lewandowski, entretanto, foi de que esses candidatos poderão receber votos, mas esses votos seriam considerado nulo até que a decisão do Supremo ser revertida.

Por Júlia Schiaffarino, do Diario de Pernambuco

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