Nos 23 anos em que comandou a Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira não colecionou somente escândalos, mas também alguns desafetos. Um dos mais declarados é o hoje técnico são-paulino Emerson Leão.
Demitido por telefone do comando da seleção brasileira pelo ex-dirigente em 2001, logo após perder a Copa das Confederações, Leão jamais engoliu o ato e, na última segunda-feira (12), 11 anos depois, saboreou sua 'vingança'.
Em entrevista coletiva no CT do Tricolor, o técnico bem que tentou evitar polemizar sobre a renúncia do dirigente na CBF, mas não se conteve.
- Entendo a sua pergunta, que é pertinente, mas não tenho o que falar sobre o assunto. Não tenho satisfação nenhuma em responder isso. Passou, esquece, morreu.
Leão adotou tom mais manso ao falar sobre o que espera de José Maria Marin, que ficará no cargo máximo da entidade que comanda o futebol brasileiro até 2015.
- Temos de desejar êxito [a Marin] na nova empreitada. Quem assumiu foi o Marin e o conheço há mais de 40 anos. A experiência vale muito, principalmente na política e ele é experiente.
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