A primeira reação foi uma leve risada. Enquanto escutavam toda a história envolvendo o pagamento do boi a Pai Carlos, que se desenrolou durante a tarde desta terça-feira, quando o elenco treinava no CT José Médicis, em Paulista, o sorriso ia aparecendo no rosto dos jogadores do Sport entrevistados pelo Superesportes. "Como é que foi essa história mesmo?", indagou o goleiro Magrão. "De onde surgiu isso?", emendou, curioso.
O discurso dos jogadores foi de descrença com relação à história. O bom humor foi o lado encontrado por eles para comentá-la. Para Magrão, após ser devidamente informado do que aconteceu, o Leão tem que se concentrar dentro de campo. "Acho que isso não muda nada a nossa situação. O que resolve é dentro de campo. Eu nem sabia disso. A gente está procurando trabalhar, porque é com trabalho que vamos reverter essa situação. Esse tipo de coisa não entra aqui. Não há espaço para isso não", ressaltou o goleiro.
Daniel Paulista também foi pelo mesmo lado. Primeiro sorriu. Ao saber que o próprio presidente Gustavo Dubeux "autorizou" o pagamento, trouxe a responsabilidade para o campo. "Não acredito nisso. Respeito todo tipo de religião, mas futebol é um jogo e se resolve dentro de campo", afirmou o cabeça de área.
Pernambuco.com
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